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1.
RBM rev. bras. med ; 68(5)maio 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-590929

RESUMO

Cicatrizes hipertróficas e queloides resultam de variações no processo de cicatrização normal de feridas no tecido cutâneo. Diferentemente dos queloides, as cicatrizes hipertróficas são passíveis de regressão gradativa e espontânea, podendo esse processo ser acelerado através de tratamentos específicos. Dentre os tratamentos para redução desse tipo de cicatriz, a utilização de cremes tópicos, com ativos hidratantes e queratolíticos, associados a massagens no local, são capazes de melhorar a textura e qualidade das cicatrizes hipertróficas. Essa resposta foi observada no presente estudo clínico de eficácia percebida, em que voluntários/julgadores, com presença de cicatrizes hipertróficas, avaliaram os parâmetros de textura, elasticidade e aparência geral das mesmas, antes e após aplicação do produto cosmético Renopel®, um novo produto cosmético a ser lançado no mercado. Os resultados obtidos foram promissores. Após 28 dias de aplicação do produto sobre as cicatrizes, os voluntários/julgadores referiram melhora de 87,0%, 82,6% e 95,7% da textura, elasticidade e aparência geral da cicatriz, respectivamente.

2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 18(4)jul.-ago. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549648

RESUMO

Objetivo Verificar quais são os anti-hipertensivos mais prescritos para pacientes em seguimento ambulatorial, avaliando a racionalidade das prescrições e interações farmacológicas. Determinar, na amostra, a prevalência de comorbidades e complicações associadas à hipertensão arterial sistêmica. Métodos Foi realizada análise retrospectiva em 543 prontuários de pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, em seguimento ambulatorial no período compreendido entre 2000 e 2007. Para o levantamento dos dados, utilizou-se um questionário composto de idade, tempo de diagnóstico, medicamentos utilizados, adesão terapêutica, presença de comorbidades e reações adversas. Resultados A idade variou entre 20 e 95 anos, sendo 49,0% homens e 51,0% mulheres. A monoterapia foi verificada em 23,4% dos pacientes, 42,2% estavam utilizando dois medicamentos, 25,4% utilizavam três e 9,0% quatro ou mais. O medicamento prevalente foi o captopril (65,0%), seguido de hidroclorotiazida (44,4%) e propranolol (28,4%). As associações mais comuns foram captopril com hidroclorotiazida (32,7%) e captopril com propranolol (22,1%). Dislipidemia foi a comorbidade mais frequente (44,2%). Quanto às lesões de órgãos-alvo (retino, nefro ou cardiopatia), houve prevalência de apenas uma destas complicações (31,0%). A margem de erro para a estimativa de proporção realizada é de 4,0%, com um intervalo de confiança de 95,0%. Conclusão A utilização de dois medicamentos para o controle da pressão arterial mostrou-se prevalente, sendo os medicamentos mais utilizados os inibidores da enzima conversora de angiotensina e sua associação com diuréticos ou betabloqueadores. A disponibilidade dos medicamentos na rede pública parece ser o principal fator determinante na prescrição.


Objective The aim of this study is to determine the antihypertensive drugs most commonly prescribed to outpatients, assessing the rationality of prescriptions and drug interactions. It is also to determine the prevalence of comorbidities and complications associated with hypertension in the sample. Methods A retrospective analysis was done of 543 medical records of patients diagnosed with hypertension who were being followed from 2000 to 2007. A questionnaire containing age, time of diagnosis, medications used, adherence to treatment, comorbidities and adverse reactions was used to collect data. Results The patients aged from 20 to 95 years; 49.0% were males and 51.0% were females. Monotherapy was observed in 23.4% of the patients, 42.2% were using two drugs, 25.4% used three and 9% used four or more drugs. The most common drug was captopril (65.0%), followed by hydrochlorothiazide (44.4%) and propranolol (28.4%). The most common associations were captopril with hydrochlorothiazide (32.7%) and captopril with propranolol (22.1%). Dyslipidemia was the most common comorbidity (44.2%). Regarding lesions of target organs (retinopathy, nephropathy or cardiopathy), only one of these complications prevailed (31.0%). The error margin for the estimated proportion was 4.0%, with a confidence interval of 95.0%. Conclusion The use of two drugs to control blood pressure prevailed. The most commonly used drugs were angiotensin-converting enzyme inhibitors and their association with diuretics or beta blockers. The availability of these drugs in the public services seems to be the main determinant for their prescription.


Assuntos
Humanos , Anti-Hipertensivos , Comorbidade , Combinação de Medicamentos , Hospitais de Ensino , Terapêutica
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 17(1)jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-509371

RESUMO

As estatinas tornaram-se os fármacos redutores de lipídios mais amplamente prescritos na maioria dos países. Os efeitos que não dependem dessa redução são chamados de pleiotrópicos, entre os quais pode-se citar: melhora na função endotelial, recrutamento de novas células precursoras endoteliais, efeitos antioxidantes e efeitos antiinflamatórios. Em uma revisão sistemática da literatura nacional e internacional pelo indexador Medline/PubMed, utilizando os unitermos: estatinas, disfunção endotelial, óxido nítrico, endotelina, neovascularização e antiinflamatório, observouse que nos últimos anos foram atribuídas outras propriedades às estatinas. As estatinas atuam sobre as células do endotélio vascular interferindo na biodisponibilidade de óxido nítrico e endotelina-1 e recrutamento de novas células precursoras endoteliais; possui ainda efeitos antioxidante e antiinflamatório. Tais efeitos são mediados pela redução dos níveis dos intermediários da via do ácido mevalônico, os chamados isoprenóides, responsáveis por uma série de vias de sinalização intracelular. Esses conhecimentos podem fornecer benefícios adicionais sob a forma de redução de risco, representando novas perspectivas de tratamento, auxiliando no entendimento dos benefícios encontrados e ajudando a prevenir riscos com o uso prolongado destes fármacos, o que pode causar um impacto positivo na redução dos altos índices de morbimortalidade em pacientes portadores de doenças cardiovasculares. Assim, apesar das limitações relacionadas a ações multifatoriais, novos estudos considerando esses efeitos e uma maior compreensão dos mecanismos lipídicos e pleiotrópicos das estatinas podem mudar alguns paradigmas referentes ao desenvolvimento de novas terapias cardiovascula


In most countries, statins have become the most commonly prescribed lipid-lowering drugs. Effects that do not depend on this reduction are called pleiotropic effects and some of them are: improved endothelial function, recruitment of new endothelial precursor cells and antioxidant and anti-inflammatory effects. In a systematic review of national and international literature using the Medline/Pubmed database and using the keywords statins, endothelial dysfunction, nitric oxide, endothelin, revascularization and anti-inflammatory, we found that new statin properties were discovered in the last years. Statins act on vascular endothelium cells by interfering in the availability of nitric oxide and endothelin-1 and by recruiting new endothelial precursor cells. It also has antioxidant and anti-inflammatory effects. Such effects are brought about by reducing the levels of isoprenoids, intermediates of the mevalonic acid pathway, which are responsible for a number of intracellular signal pathways. This knowledge can provide additional benefits such as risk reduction and new treatment perspectives, aiding in understanding the benefits and preventing the risks associated with rolonged use of these drugs, which, in its turn, may reduce the morbidity and mortality rates of individuals with cardiovascular diseases. Thus, despite the limitations associated with multifactorial actions, new studies considering these effects and a better understanding of lipid and pleiotropic statin mechanisms may change some paradigms associated with the development of new cardiovascular therapies


Assuntos
Antioxidantes , Endotélio Vascular , Humanos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases , Óxido Nítrico
4.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 7(1): 21-6, jan.-abr. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224351

RESUMO

Devido a quase inexistência de estudos com relaçao a Arnica ao nível sistêmico, este estudo visa comprovar a atividade antiinflamatória da Arnica montana. A soluçao de Arnica montana utilizada neste experimento foi obtida a partir da tintura de Arnica. Foram utilizados 88 ratos Wistar, adultos (150-200g), e foram divididos em três grupos recebendo , por via oral o volume de 0,2ml/100g, para o grupo controle: água destilada com Tween, utilizado na diluiçao da soluçao de Arnica; no grupo experimental: soluçao de Arnica montana (10mg/ml) na dose de 20mg/kg; no grupo controle positivo: corticóide (Betametazona) na dose lmg/kg. Após 60 minutos de tratamento foi medido o deslocamento da coluna de mercúrio, provocado pela imersao da pata posterior direita do rato até o moléolo lateral. A formaçao do edema, provocado pela administraçao de 0,1ml de formol foi avaliada também por deslocamento da coluna de mercúrio, nos tempos: 30, 60, 120, 180 e 240 minutos após a injeçao do agente flogístico. Os resultados foram expressos como as diferenças de volume deslocado entre o tempo zero e os tempos subseqüentes. A Arnica montana mostrou atividade antiinflamatória quando provocou reduçao do edema da pata do rato provocado pelo formol em relaçao ao grupo controle da ordem de 49,2; 40,6; 37,5; 37,9 e 33,7 por cento aos 30, 60, 120, 180 e 240 minutos respectivamente após a induçao do edema. Esta açao foi menor do que a do corticóide, na primeira hora (73 por cento) e praticamente igual nas horas subseqüentes (91,97 e 90 por cento). Pôde-se observar ainda, que os animais apresentaram um comportamento semelhante ao grupo controle, nao demonstrando efeitos tóxicos da Arnica na dose utilizada.


Assuntos
Animais , Anti-Inflamatórios , Arnica , Extratos Vegetais , Plantas Medicinais , Administração Oral , Edema/induzido quimicamente , Ratos Wistar
5.
Revista de Ciencias Medicas - PUCCAMP ; 1(7): 21-26, jan./abr. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8523

RESUMO

Devido a quase inexistencia de estudos com relacao a Arnica ao nivel sistemico, este estudo visa comprovar a atividade antiinflamatoria da Arnica montana. A solucao de Arnica montana utilizada neste experimento foi obtida a partir da tintura de Arnica. Foram utilizados 88 ratos Wistar, adultos (150-200g), e foram divididos em tres grupos recebendo, por via oral o volume de 0,2 ml/100g, para o grupo controle: agua destilada com Tween, utilizado na diluicao da solucao de Arnica; no grupo experimental: solucao de Arnica montana (10mg/ml) na dose de 20mg/kg; no grupo de controle positivo: corticoide (Betametazona) na dose 1mg/Kg. Apos 60 minutas de tratamento foi medido o deslocamento da coluna de mercurio, provocado pela administracao de 0,1 ml de formol foi avaliada tambem por deslocamento da coluna de mercurio, nos tempos: 30,60,120,180 e 240 minutos apos a injecao do agente flogistico. Os resultados foram expressos como as diferencas de volume deslocado entre o tempo zero e os tempos subsequentes. A Arnica montana mostrou atividade antiinflamatoria quando provocou reducao do edema da pata do rato provocado pelo formol em relacao ao grupo controle da ordem de 49,2; 40,6; 37,5; 37,9 e 33,7 por cento aos 30, 60,120, 180 e 240 minutos respectivamente apos a inducao do edema. Esta acao foi menor do que a do corticoide, na primeira hora (73 por cento) e praticamente igual nas horas subsequentes (91,97 e 90 por cento). Pode-se observar ainda, que os animais apresentaram um comportamento semelhante ao grupo controle, nao demonstrando efeitos toxicos da Arnica na dose utilizada.


Assuntos
Arnica , Anti-Inflamatórios , Plantas Medicinais , Extratos Vegetais , Arnica , Plantas Medicinais , Extratos Vegetais
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